Nova reforma ortográfica procura corrigir erros culturais

A USP (Universidade Sensacional Pracaralho), através do seu departamento de Letras, Artes, Cinema e Representações Modernas da Fomentação de Debate estipulou uma nova reforma ortográfica na língua portuguesa. O acordo começará a vigorar a partir de 2016 (ou 106, segundo o calendário da nossa República Democrática Popular da Coreia do Norte). O documento contém 3.871 páginas evitando, assim, erros de interpretação e má-fé dos oposicionistas.

O texto estabelece que quaisquer normas linguísticas que fomentem o machismo, o racismo, a homofobia, a transfobia, a xenofobia, o fascismo, o nazismo, o liberalismo, o nacionalismo, a proletariofobia e, principalmente, a fobiaismo (categoria que engloba todas as lutas de classes da história) deverão ser alteradas pelo caractere 'x'.

Para o professor Praxison Guevarel, um dos autores da reforma, as novas regras são mais profundas que as antigas, pois essas realmente ajudam a humanidade a evoluir. "Xptxmxs pxr trxzxr x lxngxxgxm x cxncxxtx dx qxx nxssx lxngxx nxx pxdx xtxndxr prxcxxtxs xrcxxcxs. NXX PXSSXRXX", conclui.

Praxison, um dos responsáveis pela reforma

Inglaterra nega a transferência do corpo de Karl Marx para o Brasil

O Brasil, mais uma vez, teve seu pedido diplomático negado. Após a morte do traficante brasileiro Marco Archer Moreira, na Indonésia, no último sábado (17), o Itamaraty teve que lidar com mais um ‘não’ de outro país. Desta vez foi à Inglaterra, berço do capitalismo e creche do neoliberalismo. O pedido: a transferência do corpo de Karl Marx, sociólogo, filósofo, economista, médico, antropólogo, quarto homem de zaga e modelo alemão, que está sepultado no cemitério de St James, na capital inglesa.

O pedido, feito através do Ministro de Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, ao ocupante do mesmo cargo britânico, Philip Hammond, solicitado pela president@ da república, Dilma Rousseff, foi considerada pelo político inglês como ‘uma piada de mau gosto’. Hammond, do Partido Conservador (um partido de além-da-extrema-direita), afirmou que não há chances de acontecer.

A diplomacia brasileira, banhada nos valores marxistas de democracia e solidariedade, diz que, se necessário, irá ao Tribunal de Haia contra a expropriação do que eles consideram ‘O Profeta’ tupiniquim. “Marx era alemão, mas sua alma, se existisse, pertenceria ao Brasil. Não vamos deixar que países colonialistas, antropofágicos, xenófobos e cisgêneros monopolizem as santas ossadas. Queremos a coletivização dos restos imortais de Marx’, afirmou Paulo Pedalata, um assessor que não quis revelar seu nome.

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Thomas Piketty já iguala Karl Marx

Saiu o último levantamento do Instituto de Média de Leitura (IML) mostrando que Thomas Piketty é mesmo o autor da vez. Depois do seu aclamado "O Capital no século 21" ele se tornou uma celebridade instantânea. Já fazia alguns anos que nenhum autor de esquerda não escrevia um livro sustentando que os ricos devem ser taxados, os socialistas estavam ansiosos por isso. O último livro sobre o tema é do longínquo 2006.

Pois agora Piketty tem mais um motivo para comemorar. Inexplicavelmente ele conseguiu em 1 ano igualar seu grande mentor espiritual, Karl Marx. Agora os dois são os autores mais citados por esquerdistas, e menos lidos.

O criador e a criatura